E não fora tão somente o pranto desesperado que me embalava o sono dia após dia.
Nem mesmo as historias que ficava a inventar enquanto eu fingia que dormia.
Historias essas, que nas quais eu mesma por vezes me perdia, confundindo a verdade com os meus turbilhões de mentiras.
Mas sim a certeza que trazia, nas preces e promessas que fazia,
Deixava-me levar inocentemente por qualquer coisa a qual eu pudesse me apegar.
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